Essa guloseima esta sendo servida em voos internacionais!? Se esta pode me informar a Cia. Aerea assim evito qualquer possibilidade de desastre. Sabe aquels saquinhos dos avioes sao tao pequenos.
Comi muuuuuuuuuuuuito a senhora sua mãe, não!, churrasquinho grego.
Sabe aquela época da vida em que o dinheiro mal dá pras xerox e pro ônibus?
Vocês não, que vocês estudaram na PUC, papai dava mesada pro lanche. Mas eu estudei na USP e o da cerveja era sagrado, então...
É assim (prestemção, Letícia): você não olha pro troço. Vai, com cara de paisagem (se conseguir cara de turista, melhor ainda), olha pro vendedor e pergunta blasé quanto é?
Me dá um façavor, com suco (só deus sabe o que tem no suco - e você não quer saber os segredos divinos). Aí você olha pro céu, pras vitrines, pro relógio várias vezes - mas jamais para o pão com troço e suco. Jamais.
Quando terminar, pega o que restar de guarnapo não melecado e passa na boca. Vai andando calmamente e joga o copo e o guardanapo numa lixeira. Nunca mais volta naquele lugar.
Só tenho que ser honesta: eu nunca passei mal, não. E olha que eu sou a fresca da frescura...
Bom se a Shirlei sobreviveu para dar seu depoimento, na proxima oportunidade vou tentar. Bom pensando bem, quando se esta na Universidade estamos na flor da idade, o corpo aceita qualquer coisa, parece mais uma betoneira, com o passar dos anos dizemos que apuramos o paladar. Mentira, e o corpo que envelheceu e nao metaboliza mais rapidamente e tudo comeca a fazer mal. Passo, fica pra proxima encarnacao.
Depois desse depoimento comovente da Shirlei, acho que vou tomar coragem e experimentar o "rolmops" curitibano, que me persegue desde os tempos de facu (na UFPR, Shirlei, nada de PUC!)...
Shirlei, meu momento estômago de aço eu passei no Rio, onde não tem dessas coisas. Mas lá eu comi muita porcaria, sim! Do bandejão da Praia Vermelha eu não tenho muitas queixas, não. Lá aprendi a comer muita coisa que rejeitava em casa (legumes cozidos por exemplo). Era enfrentar ou passar fome. Só não me rendi à dobradinha: ficava no miserê mesmo. O resto? Meu dia tinha aulas, dois estágios e um curso paralelo. Não tinha tempo de comer nada que obrigasse a sentar ou demorasse mais de dois minutos. Comi todas as porcarias que você pode imaginar, desde coxinhas suspeitas até a pizza do Centro do Rio, afamada como a pior do mundo. E muito amendoim duvidoso no terminal de ônibus.
Mata, não. Aquele lance do churrasco grego fiz mais por folclore.
13 comentários:
Primeiro!
Letícia,
Vaí lá na 25 de março e coma um kekab desses e depois conte da experiência para nós... eu gostaria de saber.
Aqui em Curitiba, tem na rua Riachuelo e, quem diria, está migrando para áreas então dadas como nobres da cidade, como o Alto da XV.
E a idéia de servir isso em avião não é ruim... para quem produz os saquinhos higiênicos!
Isso aí não chama kekab. Segundo um amigo meu, que mora em Joinville, chama-se "chawarma", ou seja, churrasquinho de gato tamanho família. kkkkkkk
O apelido que ele deu prá essa coisa eu não conto não, pq não falo nome feio. kkkkkkkkk
Oi, Tulinho queridinho da Mozinha!!
E aí, Lets, já provou? Aprovou? Se estiver viva para contar é porque correu tudo bem.
Essa guloseima esta sendo servida em voos internacionais!? Se esta pode me informar a Cia. Aerea assim evito qualquer possibilidade de desastre. Sabe aquels saquinhos dos avioes sao tao pequenos.
Monika
Comporte-se!
Ih, Malu, como tu é ciumenta!!!
Xééééénnnnntche....
Olha, do jeito que a coisa vai, eu não duvido, não. Capaz até de dar idéia pro povo da Maxi Goiabinha, que é horrível. Deve ser melhor isso aí mesmo.
Ainda não experimentei a iguaria. Mas prometo a vocês que começarei em um ponto chic, e depois vou descendo, até chegar no vale do Anhangabaú, tá bom?
Queremos acompanhar essa odisséia gastronômica de coragem, Leticia.
CONSEGUIRÁ A LETÍCIA FLANELA PAULISTANA SOBREVIVER AOS TEMPEROS DA CIDADE DE SAMPA?
SEU ESTÔMAGO AGUENTARÀ AS INOMINÁVEIS PRESSÔES QUE ESTÃO POR VIR?
AGUARDEM OS NOVOS CAPÌTULOS DESTA SAGA DE CORAGEM, FÉ E DETERMINAÇÂO!
Vai com fé, irmã Lets, que estamos aqui no MAOOORRR APOIO!!!!!
Ninguém pediu, mas eu vou dar um depoimento.
Comi muuuuuuuuuuuuito a senhora sua mãe, não!, churrasquinho grego.
Sabe aquela época da vida em que o dinheiro mal dá pras xerox e pro ônibus?
Vocês não, que vocês estudaram na PUC, papai dava mesada pro lanche. Mas eu estudei na USP e o da cerveja era sagrado, então...
É assim (prestemção, Letícia): você não olha pro troço. Vai, com cara de paisagem (se conseguir cara de turista, melhor ainda), olha pro vendedor e pergunta blasé quanto é?
Me dá um façavor, com suco (só deus sabe o que tem no suco - e você não quer saber os segredos divinos). Aí você olha pro céu, pras vitrines, pro relógio várias vezes - mas jamais para o pão com troço e suco. Jamais.
Quando terminar, pega o que restar de guarnapo não melecado e passa na boca. Vai andando calmamente e joga o copo e o guardanapo numa lixeira. Nunca mais volta naquele lugar.
Só tenho que ser honesta: eu nunca passei mal, não. E olha que eu sou a fresca da frescura...
Bom se a Shirlei sobreviveu para dar seu depoimento, na proxima oportunidade vou tentar.
Bom pensando bem, quando se esta na Universidade estamos na flor da idade, o corpo aceita qualquer coisa, parece mais uma betoneira, com o passar dos anos dizemos que apuramos o paladar. Mentira, e o corpo que envelheceu e nao metaboliza mais rapidamente e tudo comeca a fazer mal.
Passo, fica pra proxima encarnacao.
Depois desse depoimento comovente da Shirlei, acho que vou tomar coragem e experimentar o "rolmops" curitibano, que me persegue desde os tempos de facu (na UFPR, Shirlei, nada de PUC!)...
Shirlei, meu momento estômago de aço eu passei no Rio, onde não tem dessas coisas. Mas lá eu comi muita porcaria, sim!
Do bandejão da Praia Vermelha eu não tenho muitas queixas, não. Lá aprendi a comer muita coisa que rejeitava em casa (legumes cozidos por exemplo). Era enfrentar ou passar fome. Só não me rendi à dobradinha: ficava no miserê mesmo.
O resto? Meu dia tinha aulas, dois estágios e um curso paralelo. Não tinha tempo de comer nada que obrigasse a sentar ou demorasse mais de dois minutos. Comi todas as porcarias que você pode imaginar, desde coxinhas suspeitas até a pizza do Centro do Rio, afamada como a pior do mundo. E muito amendoim duvidoso no terminal de ônibus.
Mata, não. Aquele lance do churrasco grego fiz mais por folclore.
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