Tempos bicudos esses quem que há muita gente rindo sei lá do quê. Corrijo: sei sim. Estão rindo da gente. Uma risada sem graça, cínica. E, pelo que dizem as pesquisas, apoiadas pela grande maioria do gado. Essa gente (?) sobe em palanques (algum dia desceram?) e mentem deslavadamente, mudando sucessivamente a mentira até achar uma que cole. Aí riem. Riem de nós. Mas perversamente e irônicamente também invertem a lógica: riem da claque contratada para aplaudí-los que, estupidamente, recebe a torta na cara e acham bom. Acham que tá certo. Pensam que o tal 'governo operário' está fazendo a distribuição de tortas, por tanto tempo negada pela opsição (?) perversa.
Bom, nesses tempos bicudos, e para dar um tempo nessas risadas sem graça, deixo aqui um exemplo de um sorriso que realmente faz falta. Bom fim de semana.
13 comentários:
primeiro, mas sem alegria.
Saudades do Zacarias.
Ontem riamos dos "Trapalhoes" hoje os "Aloprados" riem da gente.
Oi Penosa.
A alegria do Palhaço é ver o circo pegar fogo.
Ouve o que eu te digo: os humoristas ainda vão se dar bem nessa. Daqui a alguns anos, eles pedem ao Estado ressarcimento por terem sido impedidos de trabalhar pelo próprio governo...
Nem vou responder.
Oi, Palhacinho...
Verdade, um riso que faz falta...
posso até ouvir o "didiiiiii huhuhuhuhu".. já começo a rir.
Oi, Monikinha...
É seu conterrâneo, Túlio?
Você é de Sete Lagoas?
Sou não, Fábio.
mauro faccio gonçalves, primo de meu padrinho, seu felisberto.
a gente só ia pra casa dele se fosse à missa das nove da manhã na igreja de são josé. eu gostava(e ainda gosto muito), tanto de estradas que até cantava os hinos. o que me levou a cantar no coro. mas isso é outro capítulo de "que vida é essa, seu antóin. breve, numa livraria longe de você. ps eu cantava muito bem o ecce homo(epa!).
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