(Diário de SP)
Um ajudante-geral de Goiânia (GO) foi demitido e processou a empresa por ter "adquirido" fimose no ambiente de trabalho. Segundo ele, a doença se agravou porque carregava peso diariamente. Além disso, o trabalhador alegou que tem problemas no joelho e também cobrou acúmulo de função.
Em sua sentença, o juiz Platon Teixeira de Azevedo Neto foi incisivo: "é evidente que fimose não tem qualquer relação com o trabalho, jamais podendo ser caracterizada como doença ocupacional".
O juiz foi mais longe: "como ninguém deve deixar o pênis exposto no trabalho, não pode haver relação entre o citado membro e o labor desempenhado na empresa".
O trabalhador foi condenado a pagar as custas do processo, de R$ 106,98, e perdeu as outras duas reivindicações.
5 comentários:
"Acúmulo de funções"? Fimose? Que tipo de trabalho esse cara fazia hein??? Também, aceitou um cargo de "ajudante-geral" tá reclamando de que?
Veja bem, Vivi. O cara carregava muita caixa pesada e acabava abraçando as caixas. Esse esforço para não deixar a caixa cair provocava um esfregaço no... é... nossa como vou dizer isso a uma virgem? No órgão do rapaz. Para evitar que machucasse a cabeça, ele tinha que puxar a pele para cobrir a região afetada. Com o tempo essa pele não voltava mais ao lugar, provocando a fimose.
Tá explicado?
Tio palhaço, que órgão é esse que tem pele que dá pra puxar?
ass: Vivi, a inocente
ha ha ha ha!
mas que é o candidato do movimento, é, seu almeida
Vivi, é o instrumento q faz filho.
E aí, Tom?
Postar um comentário