Boa, Malu! Topas, Túlio? Isso aí tem cara de mirante na beira de estrada. Então, depois de comer um pão com lingüiça, a gente vai olhar a paisagem e aproveitar pra abreviar a morte iminente se jogando no barranco.
Quando meu pai foi candidato a vereador, comprou um fusca que foi gentilmente apelidado de "Cacirda" em homenagem a um quadro de um programa humorístico daqueles tempos.
Era incrível! Rodava nas quebradas aqui de Rio Branco numa boa. Estradas de chão, picadas no meio do mato, subidas e descidas de saibro ou lama mesmo e tudo bem.
Bastava aquele miserável entrar em Curitiba, com ruas asfaltadas e bem cuidadas, quebrava!
E quebrava no meio de cruzamentos, atravessando a canaleta do expresso ou em horário de rush!
Mas aqui no interior, podia apinhar de gente dentro que não reclamava...
Quando meu pai foi candidato a vereador, comprou um fusca que foi gentilmente apelidado de "Cacirda" em homenagem a um quadro de um programa humorístico daqueles tempos.
Era incrível! Rodava nas quebradas aqui de Rio Branco numa boa. Estradas de chão, picadas no meio do mato, subidas e descidas de saibro ou lama mesmo e tudo bem.
Bastava aquele miserável entrar em Curitiba, com ruas asfaltadas e bem cuidadas, quebrava!
E quebrava no meio de cruzamentos, atravessando a canaleta do expresso ou em horário de rush!
Mas aqui no interior, podia apinhar de gente dentro que não reclamava...
Ô Fábio Max!!!! Quantas pessoas você conseguiu enfiar dentro do fusquinha?
Túlio, meu querido, vou abrir o jogo: não conheço nenhum barranco aqui em SP. É que quando eu voltei pra cá, já tinha saído dessa fase de olhar as estrelas e ficar com o bumbum molhado na relva. Portanto, Malu, não há perigo ambiental nenhum.
Mas a gente pode adaptar. Tem uma barraca dessas lá na Liberdade, num viaduto em cima da 23 de Maio. A gente pode tentar na Marginal tb. Do Pinheiros, façavor, porque se jogar na Marginal do Tietê é fim de carreira. O máximo que aconteceria seria um congestionamento. Serve?
Vocês todos desciam para dar uma forcinha? E nas subidas precisava usar o breque de mão? Meu irmão tinha um Jeep que era uma maravilha, sempre ajudando nos ajudando a manter a forma.
O pior de tudo era o cheiro insuportável de gasolina, isso quando não resolvia queimar alguma coisa no motor e ficar aquela fumaça desgraçada defumando todo mundo dentro do "veículo".
Minha irmã ficou com aquela coisa parada no cruzamento mais movimentado de Curitiba, a esquina das marechais. Até hoje, quando falamos da Cacirda, ela desata a falar impropérios!
15 comentários:
O cara está nesse métier sufocante por causa do Fusca. Tenho certeza.
Será que o fusca tem air conditioner?
Não Malu. Tem só um quebra-vento, lembra disso? E mesmo assim só dá pra abrir do lado do motorista. Resultado: não rola corrente nenhuma.
Olhando melhor a foto, descobri o 'quiosque'do proprietário(a) do carrão.
Lets, fica aqui a susgestão para seu happy hour. kkkkkkkkkkkkkk
Boa, Malu! Topas, Túlio? Isso aí tem cara de mirante na beira de estrada. Então, depois de comer um pão com lingüiça, a gente vai olhar a paisagem e aproveitar pra abreviar a morte iminente se jogando no barranco.
Quando meu pai foi candidato a vereador, comprou um fusca que foi gentilmente apelidado de "Cacirda" em homenagem a um quadro de um programa humorístico daqueles tempos.
Era incrível! Rodava nas quebradas aqui de Rio Branco numa boa. Estradas de chão, picadas no meio do mato, subidas e descidas de saibro ou lama mesmo e tudo bem.
Bastava aquele miserável entrar em Curitiba, com ruas asfaltadas e bem cuidadas, quebrava!
E quebrava no meio de cruzamentos, atravessando a canaleta do expresso ou em horário de rush!
Mas aqui no interior, podia apinhar de gente dentro que não reclamava...
Quando meu pai foi candidato a vereador, comprou um fusca que foi gentilmente apelidado de "Cacirda" em homenagem a um quadro de um programa humorístico daqueles tempos.
Era incrível! Rodava nas quebradas aqui de Rio Branco numa boa. Estradas de chão, picadas no meio do mato, subidas e descidas de saibro ou lama mesmo e tudo bem.
Bastava aquele miserável entrar em Curitiba, com ruas asfaltadas e bem cuidadas, quebrava!
E quebrava no meio de cruzamentos, atravessando a canaleta do expresso ou em horário de rush!
Mas aqui no interior, podia apinhar de gente dentro que não reclamava...
Lets, tá topado. Inclusive a parte do barranco.
Para mim a beleza, neste caso, está do lado de fora. Detesto cerveja!
Creedo, Lets e Túlio!
Se atirarem de um barranco no meio da estrada!?
Tão querendo estragar a mata?
Ô Fábio Max!!!! Quantas pessoas você conseguiu enfiar dentro do fusquinha?
Túlio, meu querido, vou abrir o jogo: não conheço nenhum barranco aqui em SP. É que quando eu voltei pra cá, já tinha saído dessa fase de olhar as estrelas e ficar com o bumbum molhado na relva. Portanto, Malu, não há perigo ambiental nenhum.
Mas a gente pode adaptar. Tem uma barraca dessas lá na Liberdade, num viaduto em cima da 23 de Maio. A gente pode tentar na Marginal tb. Do Pinheiros, façavor, porque se jogar na Marginal do Tietê é fim de carreira. O máximo que aconteceria seria um congestionamento. Serve?
Túlio
Não fica com muita frescura não, aceita logo o convite da Lets e vai para São Paulo tomar umas cervejinhas em um desses prazerosos lugares.
Fábio
Vocês todos desciam para dar uma forcinha? E nas subidas precisava usar o breque de mão?
Meu irmão tinha um Jeep que era uma maravilha, sempre ajudando nos ajudando a manter a forma.
Malu,
O pior de tudo era o cheiro insuportável de gasolina, isso quando não resolvia queimar alguma coisa no motor e ficar aquela fumaça desgraçada defumando todo mundo dentro do "veículo".
Minha irmã ficou com aquela coisa parada no cruzamento mais movimentado de Curitiba, a esquina das marechais. Até hoje, quando falamos da Cacirda, ela desata a falar impropérios!
=)
Isso é cerveja, Vivi? Eu jurava que eram caixas de Colomba Pascal. Ah, esse monitor...
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