sexta-feira, dezembro 12, 2008

extra extra extra

Já começamos a receber ameaças. O que segue me foi enviado por e-mail, pela saudosa Pata Irada. Leiam:


"A policia intensificou as suas operações para identificar e possivelmente prender os responsáveis dessa trágica tragédia.

Um grupo de indivíduos de um "certo blog" teria induzido o ex-Marcelo a cometer esse "aconticìdio".

A mais atual namorada, comentou que ele dava voltas na garagem "transtornado", depois de ler esse tal blog e dizia: "estou sendo perseguido". HãHã!

Dizem as testemunhas que foi uma verdadeira overdose e ele então resolveu cometer o aconticídio. De acordo com testemunhas que tiveram acesso a certidão de óbito da vítima esse não seria o real motivo da trágica tragédia. A causa da morte impressa no laudo é: "aguardando exames complementares".

O Ministério da Saúde adverte:AGUARDAR EXAMES COMPLEMENTARES... FAZ MAL À SAÚDE!"


Diante de tal informação, temos a declarar que: nós, Patos, não nos intimidamos. Continuaremos na luta, mesmo que seja em uma prisão de segurança mínima, na cela ao lado da do Daniel Dantas.

Avante Patos!!!

13 comentários:

Fábio Mayer disse...

Eu "adevogado"!!!

Eu tenho prerrogativas!!!!

Túlio disse...

É isso aí!

Nosso caríssimo time adEvogados já está trabalhando no caso.

Temos medo de nadica de nada!!!

Anônimo disse...

Eu num cei de nada, eu num vi nada!

Túlio disse...

Arrá! Peguei voçê, çeu Luiz Lulla Falço!

Todo mundo çabe que "çei" é cum cê cedrilha!

Anônimo disse...

Eu vou contratar os "servicios" do Dr. "adevogado" Fabio Max.
Dizem que ele eh o maximo.

Imaginem nos, OS PATOS, juntinhos numa prisao de seguranca minina, em celas lado ao lado. Ai, que chic, vou encomendar meu uniforme.

Pata Irada disse...

Como pata digo,
NÃO ABRIREI MÃO DAS MINHAS PENAS!
Um uniforme?
jamais!

Fábio Mayer disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Nao seo Túlio!

Nóis erramu! cei não é cei nem çei, é ssei!

I eu tava aqui, pensano com meus botão e falando pra Marizia, minha galega:

Se galinha fica em galinhero, pato fica em patinhero? E se os pato forem tudo em cana será um patinhero de siguranssa mássima? I quanta cana é nesceçária pra fazer um patinhero dece tamanhu???

Pata Irada disse...

Senhor Luiz,

em primeiro lugar
Galinha é galinha e pato é pato.
Veja bem: Galinha dorme no puleiro coisa difícil para um pato. Temos os pezinhos diferentes, bem mais bonitinhos, porém inaptos para o puleiro e além disso, pato bom não dorme. A única coisa que temos em comum são as penas (uns pegam perpétua, snif!)depende de quanto o pato é pato.

Voltando ao assunto...A palavra mais correta seria PATERO, mas não soa muito bem e pode dar "pano prá manga".
Sempre dependendo do pato, um PATINETE, por exemplo, é tranqüilo para 1 pato solteiro. Já um APATAMENTO, se for uma família grande, é bem mais confortável.

Cana?
Que cana???
Aquela?
depende do pato...hehehe!

Anônimo disse...

Cana... caninha...hummmmm

Fábio Mayer disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Vivi disse...

Oi pessoal!!!!!!!!!

Isso ai, nada de se intimidar!

Anônimo disse...

E aí, essa história vai ou não vai?

Ó, vou terminar, então, como filme que acabou o orçamento...

Suzana deu folga pra criadagem. Afinal, eles tinham de ir pra casa e fazer suas próprias ceias.

Suzana se viu num mato se cachorro, pois já havia comunicado à família em junho que passaria os festejos natalinos ao lado do seu mozão.

Na ocasião a família estranhou, porque não era esse o hábito. Lamentou a ausência da vovó. Por outro lado, ficou aliviada porque o mozão da vovó começava com inconveniências depois de certa hora: bebia além da conta, reclamava do pedaço do peru que lhe cabia, começava a fazer gracejos às mulheres presentes e patinava em seu palavreado chulo. Teve uma vez até que passou a mão na bunda da nora de Suzana. A nora ficou indignada e falou com o marido, que, muito diplomático, pediu para que Marcelo se retirasse. Mas logo resolveu botar panos quentes, porque tal situação poderia atingir vovó, que não levava desaforo pra casa, e ele não queria ser o pivô de um problema familiar. Sua esposa ficou tiririca da vida, mas ele contornou a situação nas noites seguintes.
Além de tudo, havia um problema técnico-logístico: o apartamento do filho é muito pequeno, e havia um só banheiro, ocupado insistentemente por Marcelo durante toda a noite, impossibilitando, assim, que as demais pessoas pudessem usá-lo. Uma vez, inxcrusive, a família apelou à boa-vontade do vizinho, que os atendeu esfregando a língua em um dos dentes, tentando se livrar de uma fibra de peru. Não estava lá com muito boa-vontade, e a situação foi constrangedora.

Mas, como família é família, e diante da tragédia aliviadora que se abateu sobre vovó, refizeram o convite. Suzana, que tropeça mas não cai, disse em tom desaforado que já havia sido chamada pelo Presidente da República e espôôôusa (que não perde uma novela sua) pra passar a noite de Natal na Granja do Torto.

- Mas mamãe, creio que a senhora se sentirá mais confortável passando o Natal com sua família, com seus netinhos adorados...

- Não, meu filho... Deixa sua mãe purgar seus problemas. Estou tão achacada com os últimos acontecimentos, com todo o mico que paguei, por ter imposto uma pessoa tão mal-educada pra vocês durante esse tempo todo, que acredito que será uma boa passar o Natal com gente de modos muito, mas muito piores que o do falecido.

- Mesmo assim você estará sozinha, mãe!

(ainda no telefone, olhando vingativa e friamente para o alto, meio de ladinho, com aqueles olhos cheios de rímel e lápis) - Não, não estarei não, meu querido. Estou ficando com um rapaz que conheci na churrascaria. Tá certo que ele tira carne dos dentes com o dedo, mas com o tempo isso se resolve. Deixa estar (franze os lábios redondos e cheios de batom dubom e desliga).