Suzana hoje não está muito bem. Está num misto de chocada e magoada com o "aconticido".
Como acontece toda vez que fica deprê, manda chamar novamente Valeska, justamente no momento em que sua cabeleireira preferida tinha um tempinho só pra si, pra depilar a barba e fazer as unhas.
Enquanto Valeska não chega, Suzana chama por qualquer um:
Expediiiiiito! (que pode ser qualquer serviçal): Vai lá nos meus arquivos e me acha aquela cena de Duas Caras, do enterro do João Pedro, em que a Branca chama ele de verme! E marca hora para o bronzeamento, que quero caaaaaausar no Cemitério do Pechincha, vai! Rápido!
2 comentários:
Não consigo escrever um epílogo para este conto... não consigo mais encaixar o Luis Lulla aí...
Tulio, faz um favorzinho: muda aí: Não é Cemitério do Pechincha, é o Cemitério de Ricardo de Albuquerque. Errei por pouco, Batman...
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