quinta-feira, dezembro 11, 2008

Parêntese da Leticia

Suzana hoje não está muito bem. Está num misto de chocada e magoada com o "aconticido".

Como acontece toda vez que fica deprê, manda chamar novamente Valeska, justamente no momento em que sua cabeleireira preferida tinha um tempinho só pra si, pra depilar a barba e fazer as unhas.

Enquanto Valeska não chega, Suzana chama por qualquer um:

Expediiiiiito! (que pode ser qualquer serviçal): Vai lá nos meus arquivos e me acha aquela cena de Duas Caras, do enterro do João Pedro, em que a Branca chama ele de verme! E marca hora para o bronzeamento, que quero caaaaaausar no Cemitério do Pechincha, vai! Rápido!

2 comentários:

Fábio Mayer disse...

Não consigo escrever um epílogo para este conto... não consigo mais encaixar o Luis Lulla aí...

Anônimo disse...

Tulio, faz um favorzinho: muda aí: Não é Cemitério do Pechincha, é o Cemitério de Ricardo de Albuquerque. Errei por pouco, Batman...